Brazilian writer Luiz F. Veríssimo, who sometimes aludes or parodies
Nabokov in his essays and novels, mentions his intention to write a "kind of
parody" of Nabokov's Lolita, to be published in a new collection of
political short-stories - " A Mancha" (mancha: spot, blemish.)
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1219272-a-morte-e-uma-sacanagem-sou-contra-diz-luiz-fernando-verissimo-em-entrevista.shtml24/01/2013
"
A morte é uma sacanagem, sou contra", diz Luis Fernando
Verissimo em entrevista
Há pouco mais de um mês de volta à sua casa, em Porto
Alegre, o escritor gaúcho Luis Fernando Verissimo, 76, não se recuperou
totalmente do período de 24 dias de internação hospitalar --metade dele na UTI--
em função de uma gripe que evoluiu para um quadro de infecção generalizada em
novembro de 2012.[ ] Na entrevista à Folha, escreve
que
"
A Objetiva quer republicar "A Mancha" [conto sobre a ditadura
militar brasileira], que saiu há algum tempo pela Companhia das Letras com
textos sobre o mesmo tema do Moacyr Scliar, do Zuenir Ventura e do [Carlos
Heitor] Cony. A ideia é relançar "A Mancha" com mais três ou quatro contos meus.
Ainda neste ano. Os contos adicionais são tão inéditos que ainda não foram
escritos. Não tratarão do mesmo tema de "A Mancha". Ou tratarão, não sei.
Talvez um deles seja uma espécie de paródia do "Lolita" do [Vladimir]
Nabokov. Veremos."